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CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Livro referencial básico. Aspectos conclusivos, Bibliografia, Agradecimentos e Síntese sobre o autor e coautores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

     O IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – encaminhou à UNESCO – Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura –, em 2015, uma Lista Indicativa contendo dezenove (19) fortificações coloniais que permeiam o vasto perímetro do Brasil para concorrerem como “conjunto de bens seriados”, ao título de Patrimônio Mundial.

https://whc.unesco.org/en/tentativelists/5997/

     No mesmo ano, 2015, durante as comemorações dos 450 anos da fundação da cidade do Rio de Janeiro, participamos da simulação da parte marítima de que trata este relato histórico-cultural. Iniciamos com um conjunto de obras, óleo sobre tela, da artista plástica Cristiane Carbone; em seguida, abordamos um fato histórico que muito contribuiu para a manutenção da unidade nacional; e terminamos com belas fotos sobre a reconstituição, 450 anos depois (2015), de uma epopeia que resultou na Fundação da Cidade do Rio de Janeiro. A esquadra de Estácio de Sá, nos idos de 1565, partiu do Forte de São João, Bertioga, para estabelecer uma “cabeça de praia” no istmo que une os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar e, dois anos depois (1567), investiu sobre os franceses que ocupavam a Baía de Guanabara desde 1555.

     Com o propósito de ressaltar a importância da epopeia marítima que envolveu duas fortificações quinhentista indicadas para o Patrimônio Mundial pela UNESCO, apropriamo-nos de uma frase emblemática do crítico literário Alceu Amoroso Lima (1893-1983), imortalizado pela Academia Brasileira de Letras com o pseudônimo de Tristão de Ataíde, quarto ocupante da Cadeira nº 40, cujo patrono é o Visconde do Rio Branco (1818-1880):   

 “O maior assombro da nossa História é a unidade nacional”.

     Existem, claro, diversos entendimentos sobre a unidade nacional, mas, sem dúvida, um dos primeiros refere-se à expulsão dos franceses que ocuparam a Baía de Guanabara entre 1555 e 1567, com apoio dos índios Tamoios. Se aquela ocupação territorial por doze anos tivesse progredido e se expandido pela enorme área litorânea de domínio dos tamoios, entre a Baía de Guanabara e a embocadura do Canal de Bertioga, a unidade nacional que temos hoje não seria possível.

     Outros exemplos de luta pela posse e manutenção do vasto perímetro do Brasil ocorreram durante séculos. Entretanto, optamos, como exemplo, pela primeira intervenção marítima ocorrida somente em águas brasileiras, para apresentá-la neste livro didático, com muita iconografia e pouca prosa.

     Tomamos a liberdade de produzir esta proposta de trabalho acadêmico a fim de incentivar a exploração de eventos históricos relevantes como motivação para projetos turísticos, mesmo que apenas de forma virtual. 

     Estamos, portanto, buscando valorizar e divulgar um fantástico sistema de engenharia e arquitetura de defesa em posições fixas, sobreviventes em áreas estratégicas na longa fronteira (terrestre e marítima), com ênfase na epopeia que resultou na fundação da cidade do Rio de Janeiro, dentre outros motivos, pela enorme preocupação com a manutenção da posse das terras portuguesas desde a chegada de Martim Afonso de Souza para dar início à colonização oficial do Brasil.

     Sobre a indicação de um “conjunto de bens seriados” para o Patrimônio Mundial, julgamos estar dando um pequeno impulso a uma trajetória imaginária que se assemelha ao ramo ascendente de um arco-íris em busca de um “pote de ouro” (lenda anônima irlandesa). Estamos empenhados na busca de um público maior para um olhar simbólico sobre o longo percurso indicativo da proposta brasileira, propositalmente longo para viabilizar a conscientização, a consolidação e a preparação dos bens culturais a serem avaliados pelo Conselho Mundial da UNESCO.

     O tempo restante (2023 a 2025) precisa ser bem aproveitado para que sejam cumpridas as exigências contidas no dossiê preliminar, enviado à UNESCO pelo IPHAN, em fevereiro do 2021. 

      Mas, como ressalta a lenda do arco-íris, no seu caminhar simbólico entre estrelas e constelações, procuramos estimular outras pessoas e instituições para se aproximarem do referido projeto indicativo, como as estrelas maiores do entorno do arco-íris imaginário, sem qualquer preocupação em alcançar o “pote de ouro”.

     As fortificações indicadas pelo IPHAN estão distribuídas em dez (10) estados da federação e o Estado de São Paulo concorre com duas delas: Forte São João, Bertioga (1551), e Fortaleza de Santo Amaro, Guarujá (1584), razão pela qual apesentamos um exemplo histórico sobre a primeira projeção do Poder pelo mar, em águas somente do Brasil.

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   Antes de finalizar o útimo arquivo deste projeto educacional de domínio público, manifesto os meus agradecimentos ao amigo Elber Justo, presidente da MSC Brasil, por estar sempre me incentivando a prosseguir nesta longa jornada de exaltação sobre o lado belo da arquitetura militar colonial que permeia o vasto perímetro do Brasil.

Tomo a liberdade de transcrever abaixo a Apesentação do nosso livro digital básico feita por ele e que também consta da versão impresa:

"A iniciativa de publicar o livro “Fortins, Fortes, Fortalezas ... Por eles veremos o Brasil edificado” tem uma série de vieses importantes para a nossa sociedade, em especial para a região da Baixada Santista. Em primeiro lugar, é de fundamental relevância para a valorização da memória da nossa região e da nossa costa. É por meio de projetos como estes que conseguimos manter viva a nossa história. Em tempos em que a história é escrita diariamente, disseminar fundamentos históricos de forma séria e responsável é de extrema importância para que se consiga registrá-los de maneira criteriosa e confiável. Este cuidado com os fatos históricos é fundamental em projetos que têm como um dos objetivos atingir os representantes das gerações futuras e muni-los de informações para que fatos, pesquisas, dados e cenários não se percam no decorrer do tempo. Dividir conhecimento é dever de todos que prezam pela manutenção da história e pela unificação de seus momentos. E esta obra tem papel fundamental para resgatar e valorizar acontecimentos que fizeram parte do nosso passado, moldaram nosso presente e formarão nosso futuro."

Elber Justo, MSC

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Finalizando ...

      Este projeto educacional, embora construído por professores de diversas áreas do saber e no formato de história pública, visa reforçar o envolvimento simbólico da sociedade civil (pertencimento) no projeto de reconhecimento internacional de um singular conjunto de diferentes técnicas construtivas, não somente pelo “valor universal de excepcionalidade” (VUE), mas também pelo lado belo da arquitetura/engenharia militar colonial dos séculos XVI, XVII e XVIII, selecionadas em todas as regiões geográficas do Brasil.

     Estamos, portanto, convidando você a nos acompanhar, mesmo que somente com pensamentos positivos, neste longo caminho (2016/2025) indicativo de um conjunto de fortificações coloniais que permeiam o vasto perímetro do Brasil, com o propósito de alcançar o status de Patrimônio Mundial pela UNESCO.

 

   

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NOTAS

1 – Eis uma das razões pelas quais Martim Afonso de Souza escolheu a baía e o estuário de Santos para iniciar oficialmente a construção do Brasil:

“Nestas Américas tudo é grande; as províncias, os rios, os montes, as campinas, os matos, as árvores; excedem extraordinariamente ao que se costuma ver no Reino. Sobretudo as baías e enseadas são amplíssimas e por este motivo difíceis de fortificar (...)

Estas enseadas de Santos, ainda que não sejam tão grandes, são, contudo tão extensas que podem as naus dar fundo no meio delas sem nenhum receio de que lhe chegue a artilharia das praias”

Ofício do capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antônio de Souza Botelho Mourão, para o ministro e secretário de estado dos negócios do reino, conde de Oeiras, anunciando alguns gastos necessários para fortificação e defesa do porto de Santos. Santos, 30 de julho de 1765. Mss. Arquivo Ultramarino, citação de Adler Homero Fonseca de Castro, no volume IV, Muralhas de Pedras, Canhões de Bronze, Homens de Ferro, FUNCEB, Rio de Janeiro, 2019.

2 – D. Afonso V (1432 / 1481): uma das primeiras coletâneas de leis da era moderna, compilado, em cinco volumes, toda a legislação anterior, desde o reinado de D. Dinis.

3 – EME (Estado-Maior do Exército). Op. cit., p. 25

4 – EME. Op. Cit., p. 26

5 – EME. Op. Cit., pp .9 – 31

6 – Criado por D. João III, para nortear a administração da colônia, incluindo medidas para a defesa da terra e do litoral. Alguns historiadores fixam esta data como início da primeira organização militar terrestre do Brasil, sem considerá-la como um exército colonial.

7 – EME. Op. cit. p. 35.

8 – EME. Op. cit., pp. 31-35.

9 – EME. Op. Cit. Pp 40 – 41: “Em novembro de 1559, aportou na Bahia a armada de Bartolomeu Vasconcelos”. “Em Salvador, deixou um mínimo de tropas (...) e dirigiu-se ao Rio de Janeiro, fundeando na baía de Guanabara a 28 de fevereiro de 1560 e obteve informações da ausência de Villegagnon, fato que decidiu a antecipação do ataque à Fortaleza ou Forte Coligny, localizada na ilha que hoje tem o nome de Villegagnon e onde se encontra a nossa Escola Naval” (...). “No entanto, a decisão coube a Mem de Sá, chefe supremo da empresa”.

10 – O Tratado de Iperoig (Ubatuba) foi assinado entre os portugueses e os índios tamoios (aliados dos franceses), no dia 14 de setembro de 1563, porém a paz foi “quebrada”, acirrando, assim, a luta entre os portugueses e os franceses que ocupavam a baía da Guanabara.

11 – Hoje, toda a área da Urca, ao lado do Pão de Açúcar, pertence ao Forte São João (mesmo nome do Forte de Bertioga, de onde partiu Estácio de Sá para fundar o Rio de Janeiro).

12 – EME. Op. cit., pp 42- 43

13 - http://abvc-santos.blogspot.com/2015/03/cruzeiro-forte-são-joao-1-etapa.html?m=1

http://abvc-santos.blogspot.com/2015/03/cruzeiro-forte-são-joao-2-etapa.html?m=1

14 - http://www.bertioga.sp.gov.br/forte-sao-joao-recebe-palestra-sobre-educacao-patrimonial-nesta-quinta-feira-12/.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. EME_ Estado-Maior do Exército. História do Exército Brasileiro: Perfil militar de um povo. Brasília: IBGE, 1972.

2. MAGALHÃES. J. B. Compreensão da Unidade do Brasil. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 2002.

3. MORI, Victor Hugo. Arquitetura Militar: Um panorama histórico a partir do Porto de Santos. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado / Fundação Cultural Exército Brasileiro, 2003.

4. SECOMANDI, Elcio Rogério. Circuito Turístico dos Fortes. Santos: Leopoldianum, 2005.

5. SECOMANDI, Elcio Rogerio, PAUL, Clotilde. PORTO DE SANTOS: Armada no mar & Bandeiras na terra. São Paulo, Navegar Editora, 4ª Ed. 2014 e 5ª Ed.2021 (digital, website do autor): www.secomandi.com.br

Consultas recentes, realizadas em artigos e matérias de sites, durante a elaboração deste livro e na revisão final. Último acesso em 28 nov.2020:

1. BERNAL, Volnys, SECOMANDI, Elcio Rogerio. Palestra, resumo disponível em:

http://www.bertioga.sp.gov.br/forte-sao-joao-recebe-palestra-sobre-educacao-patrimonial-nesta-quinta-feira-12/

2. PERES, Cesar Bargo, SOCOMANDI, Elcio Rogério

TURISMO_VIRTUAL_EM_FORTIFICACOES_COLONIAIS_DO_BRASIL. Disponível em https://www.academia.edu/43598208/

3. TENTATIVE LISTS, 5997. Disponível em

http://whc.unesco.org/en/tentativelists/5997/

4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. www.fortalezas.org  

5. ROTEIRO DOS FORTES. LTDS/UFRJ. Disponível em: http://ltds.ufrj.br/projects/fortes/ https://www.facebook.com/roteirosdosfortes/

6. BLOGSPOT, ABVC/Santos. Disponível em;

http://abvc-santos.blogspot.com/2015/03/cruzeiro-forte-sao-joao-1-etapa.html?m=1

http://abvc-santos.blogspot.com/2015/03/cruzeiro-forte-sao-joao-2-etapa.html?m=1

7. PREFEITURA MUNICIPAL DE BERTIOGA. Disponível em:

http://www.bertioga.sp.gov.br/cruzeiro-forte-sao-joao-parte-de-bertioga-para-celebrar-os-450-anos-do-rio-de-janeiro/

8. MARINHA DO BRASIL, Vídeo institucional. Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/1dVH72CJVjT3XxwmC-II5aGIRzcHgW40y/view

9. RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA AFP Band Rio 01/03/2015.

Vídeo disponível em:

https://drive.google.com/file/d/1dVH72CJVjT3XxwmC-II5aGIRzcHgW40y/view

10. RECONSTITUIÇÃO HISTÓRICA. Disponível em:

https://www.uol.com.br/carros/videos/assistir/?id=reconstituicao-historica-da-fundacao-do-rio-celebra-os-450-anos-da-cidade-04024E9C3064E4995326

CRÉDITO DAS IMAGENS

Fotografias: autor/autores e indicação de páginas

André Paz, 79

Antônio Carlos Freddo. Capa

Camila Camargo, 16, 19 a 39

Clovis Fabiano, 17

Daniel Onias, 40

Elcio R Secomandi, 15

Espaço Cultural da Fortaleza de São João, 85

Mata Roque, IGHMB, 5

Tanyra A Secomandi, 40

TV Marinha, 78 (vídeo)

Victor Hugo Mori. Contracapa, 10, 42, 50, 51

Volnys Bernal. Contracapa

Volnys Bernal, 10, 49, 51, 54, 55, 56 (composição de imagens), 57, 58, 59, 60, 61 a 76, 79 a 83, 86, 101 e 102

Philippe Gouffon, 58, 60, 64 a 67, 70, 71, 75

     Todas as fotos do “diário de bordo fotográfico”, em alta resolução, foram cedidas pelo comodoro da expedição Bertioga-Rio, Volnys Bernal, incluindo as do velejador Philippe Gouffon, e utilizadas para ilustrar este livro educacional. Encontra-se disponíveis no blogspot da ABVC/Santos e parte no site da Prefeitura Municipal de Bertioga, citados nas fontes bibliográficas (acima).

MAPAS E ICONOGRAFIA

Capa. “Terra Brasilis”, do Atlas de Lopo Homem-Reinéis, c. 1519.

Págs. 14, 16, 29 e 34 a 39. Tratado de Madrid, 1750, História do Exército Brasileiro (HEB), v.1, p 325.

Pág. 12. Composição de imagens do projeto Brasil... Forte Abraço, 

Pág. 18 a 33. Rompimento do Cordão de Tordesilhas, HEB, p. 225.

Pág. 40. São Vicente (1532-1573), Código Quinhentista da Biblioteca da Ajuda, Lisboa.

Pág. 41. Calçada de Lorena, concluída em 1792, pelo Brigadeiro João da Costa Ferreira, de senho de Hércules Florence, c. 1825.

Pág 41. As primeiras capitanias hereditárias, HEB, v.1. pág. 26.

Págs 47. Ataques de Mem de Sá e Estácio de Sá, 1650 e 1657, HEB, v.1. págs. 41 e 42 (composição de desenhos e esquemas de manobras).

Pág. 48. O Movimento bandeirante. Disponível em https://brasilescola.uol.com.br/historiab/bandeirantismo.htm

Pág. 51. Carta Náutica, Sea Clear, região Santos/Rio de Janeiro.

Pág. 51. Reprodução do quadro de Benedicto Calixto, na parede do Forte de São João, Bertioga, SP.

Pág. 42 e 51. Istmo entre o mar aberto e a Baía de Guanabara, onde hoje está a Fortaleza de São João, Rio de Janeiro, Adler Homero Fonseca de Castro.

Pág. 58. Capa do livrete editado por ocasião da expedição Bertioga/Rio de Janeiro, 2015.

Pág. 54. Composição de fotos de Volnys Bernal com desenho do HEB, v.1. pág. 16.

Pág. 51. Reprodução de quadro de Benedicto Calixto, entregue pelo prefeito de Bertioga ao prefeito do Rio de Janeiro, por ocasião da expedição Bertioga / Rio de Janeiro, 2015.

Pág. 77. Folder das comemorações dos 450 anos da fundação da cidade do Rio de Janeiro, 2015.

Pág. 82.  Logomarca do Roteiro dos Fortes da Baía de Guanabara e página de rosto do projeto Nós no Forte, UFRJ/ LTDS, COPPE, 2015.

Pág. 83. Composição de foto do arquivo da Espaço Cultural da Fortaleza de São João, Rio de Janeiro.

Pág. 89. Desenho da página 159, do livro Pelo Mar em Busca de Sonhos, Clotilde Paul.

Pág 94. Foto do cartão de membro do ICOMOS.

As ilustrações do “diário de bordo (fotográfico)” foram cedidas em alta resolução pelo comodoro do Cruzeiro Forte de São João (Bertioga / Rio, 450 anos depois), Prof. Dr. Volnys Bernal, e estão disponíveis nos portais da AVBC/Santos e da Prefeitura Municipal de Bertioga:

http://abvc-santos.blogspot.com/2015/03/cruzeiro-forte-são-joao-1-etapa.html?m=1

http://abvc-santos.blogspot.com/2015/03/cruzeiro-forte-são-joao-2-etapa.html?m=1

http://www.bertioga.sp.gov.br/forte-sao-joao-recebe-palestra-sobre-educacao-patrimonial-nesta-quinta-feira-12/

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 SOBRE O AUTOR E COAUTORES

Edição especial, 2022

Elcio Rogerio Secomandi, autor, coronel de artilharia, veterano, professor emérito da Universidade Católica de Santos.

http://www.secomandi.com.br/autobiografia.html

Membro das seguintes instituições culturais:

Academia de História Militar Terrestre do Brasil

Academia Santista de Letras

Fundação Cultural Exército Brasileiro

Instituto de Geografia e História Militar do Brasil

Instituto Histórico e Geográfico de Santos

Cristiane Carbone, coautora, artista plástica, professora de Arte.

Membro das seguintes instituições culturais:

Membro das seguintes instituições culturais:

Instituto de Geografia e História Militar do Brasil

Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.

Membro do Conselho de Civismo e Cidadania da Associação Comercial de São Paulo

João Jorge Peralta, coautor, velejador, graduado em Letras e Filosofia (USP), especialista em Literatura Portuguesa e Brasileira.

Instituto de Geografia e História Militar do Brasil

Instituto Histórico e Geográfico de Santos

Edição original, 2015

Elcio Rogerio Secomandi, autor

Clotilde Paul (1931-2015), coautora - in memoriam - advogada, doutora em História Social.

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O autor reafirma os agradecimentos especiais às instituições vinculadas ao Exército e à Marinha do Brasil, das quais é membro efetivo;

  Academia de História Militar Terrestre do Brasil,

  Fundação Cultural Exército Brasileiro,

  Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e,

  Sociedade Amigos da Marinha/Santos.

    Este livro educacional de domínio público foi inicialmente idealizado para o website do projeto EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Fortes, fortalezas e integração nacional.

     A versão impressa expandida e  publicada pela Navegar Editora é uma deferência especial da MSC Mediterranean Shipping Company, na pessoa do seu diretor-presidente no Brasil.

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OBSERVAÇÕES FINAIS

     A numeração das páginas constantes do Sumário referem-se ao livro editado pela Navegar Editora.

     Mais uma vez: OBRIGADO por nos acompanhar neste projeto educacional de domínio público, elaborado com breves textos dissertativos e belas imagens cedidas pela coautora, Cristiane Carbone, pelos velejadores da ABVC, em especial o Prof. Dr. Volnys Bernal, comodorro da expedição e idealizador do que chamamos de "diário de bordo fotográfico". As fotos do "diário de bordo" estão disponíveis também nos portais da Prefeitura Municipal de Bertioga e da ABVC/Santos, indicados nas referências acima.

     Caso deseje acessar o livro completo, em PDF, editado pela Navegar Editora, acesse a plataforma academia.edu:

https://www.academia.edu/88515966/LIVRO_DIGITAL_COMPLETO_Fortins_Fortes_Fortalezas_Por_eles_veremos_o_Brasil_edificado

Elcio Rogerio Secomandi, Santos, 13 de dezembro de 2022.

AGRADECEMOS A SUA VISITA!

 

 

 

 

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