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MONOGRAFIA E TRABALHOS ACADÊMICOS (TCC, p/ex)

MODELOS E ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS.

      Esta aba - História Pública e Linha do Tempo - é dinâmica e encontra-se atualizada até o mês de abril de 2024. Clique sobre a imagem acima, caso queira acessar o projeto educacional completo.

     CONSULTAS AO PROJETO EDUCACIONAL DE DOMÍNIO PÚBLICO

     Tráfego nos cinco principais países acima: 53.074 bits, no mês de abril de 2024.

                MONOGRAFIA E TRABALHOS ACADÊMICOS                                    (TCC p/ex) 

   Palestra realizada no CPOR/SP - Centro de Preparação de Oficiais da Reserva - dia 17/04/2014.

     Clique sobre a foto acima para alcançar a palestra completa, hospedada na plataforma mundial "Academia.edu" – Missão: “Acelerar a pesquisa no mundo” >> 251 milhões de usuários, 92 milhões de visita/mês (10/02/2024)

   Esta aba do projeto educacional de domínio público contém modelos para a produção de trabalhos acadêmicos (TCC, por exemplo), com o uso da metodologia aplicada pelo ICOMOS Br.

   Acesse o link abaixo, para alcançar o modelo de trabalhos acadêmicos da Even3/ICOMOS.

   Aconselhamos a consulta ao "PLANNER" proposto pela Even3, para a perfeita organização de um plano de trabalho. 

 

   FOI ASSIM QUE TUDO COMEÇOU!

Universidad de Santiago de Compostela, 1993.

     E tudo começou no dia 2 de setembro de 1993, data da assinatura do Protocolo de Intenções firmado pelo IPHAN, UNISANTOS e Prefeitura de Guarujá, dando início às obras de restauração da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, Guarujá, SP. Por conta daquele evento histórico, dei início a uma série de publicações  e de apresentações em seminários internacionais promovidos pelo ICOMOS/ICOFORT, do qual sou membro efetivo.

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     Para o evento marcante do dia 02 de setembro de 1993, tive a grata satisfação de publicar no Vol XIX da Revista Leopoldianum/UNISANTOS, um artigo com o título “A História, a batalha, as crônicas, as intenções”. 

     Trata-se de uma análise sobre as treze crônicas da saudosa jornalista Lydia Federici (1919-1994), uma das maiores incentivadoras do projeto de restauro da Fortaleza de Santo Amaro, com obras de restauro que ocorreram em 21 de abril de 1997.

     Infelizmente ela não pode desfrutar  do resultado de suas crónicas.

Fotos: Victor Hugo Mori, arquiteto do IPHAN, responsável pelo projeto de restauração.

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     Literalmente podemos dizer que o mais expressivo conjunto arquitetônico militar colonial do Estado de São Paulo – indicado para o Patrimônio Mundial pela UNESCO – avançou das ruínas, ao renascimento, em busca da eternidade, tal qual a Ave Fênix da mitologia grega.

       DIVULGAÇÃO - REFERÊNCIAS MOTIVACIONAIS

 

   "A iniciativa de publicar o livro “Fortins, Fortes, Fortalezas ... Por eles veremos o Brasil edificado” tem uma série de vieses importantes para a nossa sociedade, em especial para a região da Baixada Santista. Em primeiro lugar, é de fundamental relevância para a valorização da memória da nossa região e da nossa costa. É por meio de projetos como estes que conseguimos manter viva a nossa história. Em tempos em que a história é escrita diariamente, disseminar fundamentos históricos de forma séria e responsável é de extrema importância para que se consiga registrá-los de maneira criteriosa e confiável. Este cuidado com os fatos históricos é fundamental em projetos que têm como um dos objetivos atingir os representantes das gerações futuras e muni-los de informações para que fatos, pesquisas, dados e cenários não se percam no decorrer do tempo. Dividir conhecimento é dever de todos que prezam pela manutenção da história e pela unificação de seus momentos. E esta obra tem papel fundamental para resgatar e valorizar acontecimentos que fizeram parte do nosso passado, moldaram nosso presente e formarão nosso futuro."

Elber Justo, MSC

 

   Fortins, Fortes, Fortalezas... por eles veremos o Brasil edificado é a primorosa obra, fruto de dedicada pesquisa e admirável elaboração, autoria dos historiadores, vates da Cultura nacional, saudosa acadêmica escritora Dra. Clotilde Paul e incansável acadêmico Elcio Rogerio Secomandi.

   A presente edição especial, tendo por base a original, “Cruzeiro Forte de São João – 450 anos da Expedição de Estácio de Sá”, editada em 2015 –, evidencia o extraordinário movimento de resgate histórico dos gloriosos acontecimentos – epopeia marítima –, que ensejaram o surgimento das magníficas fortificações, com destaque para o Forte de São João (1551), Bertioga-SP, e Fortaleza de São João (1565), Rio de Janeiro-RJ.

   Propõe-se à nobre missão de valorizar e referendar as justas indicações a Patrimônio Mundial UNESCO e destaca a belíssima edificação localizada no município de Bertioga – “São João” – no status de “O FORTE da unidade nacional”, conforme indicado no capítulo III. Honra imensa à Academia Santista de Letra o privilégio de hipotecar seu irrestrito apoio institucional à notória publicação, que exalta a realidade histórica da região da Baixada Santista, a ser integrada ao Patrimônio da Humanidade, orgulho de todos nós!

  Homenagens aos autores, acadêmica Clotilde Paul (in memoriam), acadêmico Elcio Rogerio Secomandi, membros efetivos da Academia Santista de Letras – Casa de Martins Fontes -, que muito a honram por mais um grande feito, e aos ilustres coautores, artista plástica Cristiane Carbone e historiador João Jorge Peralta, membros efetivos do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e do Instituto Histórico e Geográfico de Santos.

Eustázio Alves Pereira Filho Presidente da Academia Santista de Letras

UM EXEMPLO: TRABALHO ACADÊMICO COMPLETO

     Artigo sobre Educação Patrimonial publicado na Revista Exército Brasileiro, 2020 (texto, imagens e referências bibliográficas), no formato: Dissertar, Defender, Referenciar.>>> Clique sobre a figura abaixo. 

 

   ABRANGÊNCIA DO PROJETO EDUCACIONAL 

   O projeto educacional desenvolvido nesta Linha do Tempo abrange dezenove fortificações coloniais representativas de todas as regiões geográficas do Brasil, indicadas como “conjunto de bem seriado” para o Patrimônio Mundial pela UNESCO.Trata-se de um sistema defensivo ímpar, pela finalidade, pelas técnicas construtivas autóctones e pelos desafios enfrentados durante o longo passar dos séculos, dentre eles, as intempéries e, por vezes, o terrível abandono.

     O “conjunto de bem seriado” chamou a atenção do mundo por “marcar a presença” portuguesa num imenso território cujo entorno ultrapassa a dimensão de meia volta ao globo terrestre, pela linha imaginária do Equador.

     E tudo foi construído durante o longo período colonial – séculos XVI, XVII e XVIII – em sua maior parte por meio de sesmarias, com ampla distribuição de terras a donatários, em nome do rei e da coroa portuguesa, visando repassar as responsabilidades pela defesa terrestre, em troca de mercês e títulos honoríficos.

     Aborda também uma viagem marítima real, reproduzindo 450 anos depois (2015) da epopeia de Estácio de Sá. A viagem, com cinco "caravelas dos nossos dias" (veleiros oceânicos), partiu do Forte de São João, Bertioga, SP, para alcançar a Fortaleza de São João,na entrada da Baía de Guanabara, RJ.

     Parece, contudo, não haver interesse maior em atender as exigências indicadas em alguns pontos do extenso dossiê preliminar enviado à UNESCO em fevereiro de 2021, pelo governo do Brasil. Não existe também, qualquer mobilização da sociedade civil no que diz respeito ao “pertencimento”, importante atributo a ser avaliado para obtenção de um reconhecimento mundial, embora possa ser traduzido de forma bem simples: “se não for importante para nós, não será para a humanidade”.

 

 

 



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